A Monsters Summer School III abraçou a monstruosidade no seu potêncial para desfazer binarismos e celebrar as diferenças corporais. O nosso objetivo foi localizar, recordar e reclamar os monstros através de uma lente queer. A Escola explorou os monstros como uma figuração teórica possível para escapar às epistemologias dominantes da humanidade e para abraçar as possibilidades vivas oferecidas por contribuições interdisciplinares e que cruzam fronteiras de diferentes áreas do conhecimento. O nosso objetivo foi criar espaços para discutir contributos e experiências que, muitas vezes, ficam fora do mapa, mesmo no âmbito dos estudos críticos. Por fim, interrogamos as possibilidades de criar conhecimento a partir de lugares de estranheza em relação às fontes principais de produção de conhecimento nos campos académicos dos estudos críticos e LGBTQI+.